quarta-feira, 26 de junho de 2019

Reino Metazoa (I)

O presente trabalho tem por objetivo expor e descrever notícias de caráter geral e artigos de caráter científico a respeito dos filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes e Nematoda do Reino Metazoa.

I - Filo Porifera

Figura 1. Poríferos
Fonte: maniadezoologia.wordpress.com

O Filo Porifera é composto pelos poríferos, também denominados esponjas ou espongiários. Os poríferos são animais sésseis - ou seja, vivem fixos a um substrato - e dotados de poros. Ocupam ambientes aquáticos, sendo a maior parte marinha. Não apresentam órgãos, mas exibem um determinado nível de divisão de trabalho entre as células.

1. A agência de notícias Ciência e Cultura da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia - Facom-UFBA - publicou, em 2011, "Esponjas mostram níveis de poluição no litoral da Bahia" (notícia de caráter geral). Uma equipe composta por pesquisadores brasileiros e cubanos objetiva desenvolver metodologias de monitoramentos dos níveis de poluição das águas através de animais poríferos marinhos.
As esponjas, sem receber danos, absorvem os poluentes presentes na água do local onde vivem e retém-nos em suas células. Um dos meios de analisar a poluição de mares e oceanos é desenvolver um estudo histológico ou químico desses metazoários a fim de averiguar os tipos de poluentes - metais pesados, componentes químicos tóxicos etc. - retidos em seus tecidos.

2. A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJ - publicou, em 23 de março de 2005, "Cientistas do Nosso Estado pesquisam possíveis aplicações das esponjas do mar" (divulgação científica). Nele, as esponjas são descritas como possuidoras de um destino promissor na área da pesquisa científica, posto que muitos medicamentos e fármacos podem ser produzidos a partir de algumas das substâncias que essas produzem. Segundo a publicação, elas adquirem cada vez mais relevância, na área da saúde, no estudo das células-tronco e, na área das telecomunicações, na produção de fibras ópticas.

3. O Estado de S. Paulo, vulgo Estadão, publicou, em 20 de setembro de 2010, a reportagem "Compostos de esponjas podem gerar novas drogas contra o câncer" (notícia de caráter geral). Andersen Raymond, professor do Departamento de Química e Ciências da Terra e do Oceano da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, realizou pesquisas relativamente ao isolamento, à análise estrutural e à síntese de compostos extraídos de esponjas coletadas em Papua-Nova Guiné e na costa do Canadá. Esses compostos são capazes de deter o processo de divisão celular, o que pode ser utilizado em benefício do desenvolvimento de drogas em combate ao câncer.
O pesquisador relata que os animais espongiários são detentores de uma diversidade química raramente encontrada em único organismo, o que pode ser muito interessante na prospecção de compostos bioativos. Ele afirma, por fim, que "um dos fatores que explicam essa espantosa diversidade química é que as esponjas não têm defesas físicas, mas têm cores vivas, ficam expostas e não se movem, não podendo fugir de predadores. Por isso, elas têm necessidade de defesas químicas. Acreditamos que, por serem animais muito primitivos, sejam capazes de tolerar e produzir compostos químicos especialmente exóticos".

4. A revista científica Terræ Didatica, publicação periódica do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas - IG-UNICAMP -, reproduziu, em 2016, "Esponjas de água doce na América do Sul: o estado da arte da produção científica no Brasil" (artigo científico), o qual trata da ocorrência de esponjas de água doce na América do Sul e visa ao estudo da reconstrução paleoambiental através das espículas, estruturas de calcários e sílica presentes no corpo dos poríferos e responsáveis por sua sustentação, presentes em esponjas de água doce. A obra ainda alerta para a necessidade de maiores e mais abrangentes pesquisas a respeito dos animais do Filo Porifera no Brasil.

Referências:

1. ASSIZ, L. Esponjas mostram níveis de poluição no litoral da Bahia. Facom-UFBA. Disponível em: <http://www.cienciaecultura.ufba.br/agenciadenoticias/noticias/destaques/esponjas-mostram-niveis-de-poluicao-no-litoral-da-bahia/>. Acesso em: 26 jun. 2019.
2. Cientistas do Nosso Estado pesquisam possíveis aplicações das esponjas do mar. FAPERJ. Disponível em: <http://www.faperj.br/?id=470.2.5>. Acesso em: 26 jun. 2019.
3. Compostos de esponjas podem gerar novas drogas contra o câncer. O Estado de S. Paulo. Disponível em: <https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,compostos-de-esponjas-podem-gerar-novas-drogas-contra-o-cancer,608015>. Acesso em: 26 jun. 2019.
4. KALINOVSKI, E. C. Z.; PAROLIN, M.; DE SOUZA FILHO, E. E. Esponjas de água doce na América do Sul: o estado da arte da produção científica no Brasil. Terræ Didatica, v. 12, n. 1, p. 4-18, 2016. Disponível em: <https://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/v12_1/PDF12_1/TDv12_1-Kalinovski1F.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2019.

II - Filo Cnidaria

Figura 2. As águas-vivas são representantes do filo Cnidaria e apresentam forma de medusa
Fonte: alunosonline.uol.com.br

Os cnidários - Filo Cnidaria - vivem em ambientes aquáticos, sendo a maioria marinha, embora existam alguns representantes de água doce. Os maiores e mais relevantes avanços evolutivos desse filo são a cavidade digestória e o sistema nervoso. São classificados como diblásticos, porque possuem apenas dois folhetos embrionários. Nesses organismos, há, entre a epiderme e a gastroderme, a mesogleia, uma massa gelatinosa desprovida de células.

1. A revista Veja publicou, em 8 de maio de 2017, a reportagem "76% dos animais que vivem no oceano brilham no escuro, diz estudo" (notícia de caráter geral), a qual versa sobre a bioluminescência de animais marinhos que habitam o fundo dos oceanos. Constatou-se que, dos animais que vivem nos oceanos, cerca de 76% brilham no escuro, isto é, emitem sua própria luz. Dentre esses animais, podem-se destacar as águas vivas, metazoários do filo Cnidaria, o qual abrange organismos aquáticos e detentores de cavidade digestória e sistema nervoso, características consideradas grandes avanços na escala evolutiva do Reino Metazoa.

2. A revista Galileu publicou, em 2016, "Água-viva misteriosa é descoberta a 3,7 mil metros de profundidade" (divulgação científica), o qual trata de uma nova espécie de água-viva descoberta a mais de três mil metros de profundidade, no trecho oceânico mais profundo do planeta, a Fossa das Marianas, no Japão. Essa nova espécie de cnidário se apresenta na forma de medusa e apresenta canais radiais - estruturas que compõem o sistema hidrovascular/ambulacrário dos equinodermos - vermelhos e círculos amarelos extremamente brilhantes. Os cientistas relatam que os canais radiais são, provavelmente, parte do sistema digestório do organismo; e que os círculos amarelos exibem caráter reprodutivo. Até o momento da publicação da matéria, a nova espécia ainda não havia sido nomeada. As medusas manifestam vida livre e apresentam sua boca na parte do inferior do corpo, com a borda lauta de tentáculos.

3. A Folha de S.Paulo publicou, em fevereiro de 2017, a matéria "Quase cem mil banhistas são envenenados por água-viva no Sul" (notícia de caráter geral). Nela, o jornal aborda os incontáveis acidentes com medusas e a enorme frequência destes durante o verão devido a simultaneidade entre o ciclo de veraneio e o período de reprodução das espécies de cnidários que vivem no litoral. As queimaduras são decorrentes do contato da pele humana com o animal - as células responsáveis pelas queimaduras e pelas lesões ou pelo envenenamento, denominadas cnidócitos, atuam mediante estímulo mecânico, isto é, contato físico. Ao serem estimuladas, estas células presentes nas águas-vivas liberam, através de uma cápsula interna, o nematocisto, uma substância urticante capaz de queimar, paralisar e até mesmo matar seres humanos.

4. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS - publicou, em 2011, "Levantamento de ocorrências e acidentes causados por Cnidários Pelágicos no Município de Imbé, Litoral Norte do Rio Grande do Sul - Brasil" (artigo científico). Essa pesquisa envolve o monitoramento das espécies de cnidários nas praias desse município gaúcho e destaca os hidrozoários e as cubomedusas como os grupos que exibem maior risco aos banhistas. Os cnidários são dotados de cnidócitos, células de defesa e captura de presas, as quais possuem uma cápsula, o nematocisto, responsável pela eliminação de uma substância urticante que provoca, na pele de outros organismos, incluindo os seres humanos, lesões muito semelhantes a queimaduras e que podem levar à paralisia e até a morte.

Referências:

1. 76% dos animais que vivem no oceano brilham no escuro, diz estudo. Veja. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/ciencia/76-dos-animais-que-vivem-no-oceano-brilham-no-escuro-diz-estudo/>. Acesso em: 26 jun. 2019.
2. ALENCAR, L. Água-viva misteriosa é descoberta a 3,7 mil metros de profundidade. Galileu. Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2016/05/agua-viva-misteriosa-e-descoberta-37-mil-metros-de-profundidade.html>. Acesso em: 26 jun. 2019.
3. BERTOLINI, J. Quase cem mil banhistas são envenenados por água-viva no Sul. Folha de S.Paulo. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/02/1862075-quase-cem-mil-banhistas-sao-envenenados-por-agua-viva-no-sul.shtml>. Acesso em: 26 jun. 2019.
4. CRISTIANO, S. C. Levantamento de ocorrências e acidentes causados por Cnidários Pelágicos no Município de Imbé, Litoral Norte do Rio Grande do Sul - Brasil. 2011. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Imbé, 2011. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/40103>. Acesso em: 26 jun. 2019.

III - Filo Platyhelminthes 

Figura 3. Platelmintos
Fonte: pt.wikipedia.org

Os platelmintos - Filo Platyhelminthes - apresentam corpo achatado dorsoventralmente. Entre eles, há importantes parasitas de seres humanos, como as tênias e os esquistossomos. Existem, também, representantes de vida livre, como as planárias, que ocupam ambientes terres úmidos ou aquáticos.
Além de tecidos diferenciados, os platelmintos possuem órgãos definidos e são triblásticos. Outra característica evolutiva é a simetria bilateral. Como os cnidários, estes organismos realizam digestão extracelular e intracelular. Seu sistema digestório é incompleto, posto que apresenta boca e não apresenta ânus. Aquela serve tanto para a entrada de alimentos como para a eliminação de resíduos.

1. A Universidade Estadual Paulista - UNESP - publicou, em 2014, "Uso de planárias como bioindicadores de qualidade das águas utilizando análise de sobrevivência" (artigo científico), que sugere o acompanhamento a longo prazo do tempo de vida de planárias - platelmintos turbelários -  submetidas a diferentes condições em diferentes ambientes aquáticos. Assim, seria possível realizar uma análise dos ecossistemas em questão através dos índices de sobrevivência dos platelmintos estudados. Essa ideia é apresentada como uma forma eficiente e pouco custosa de análise da qualidade das águas.
Os pesquisadores expõem os platelmintos como vermes de corpo achatado com epiderme ciliada e revestido por muco. Entre eles, estão as planárias, os esquistossomos e as tênias. Menciona-se, ainda, que esse filo possui grande importância na degradação da matéria orgânica, tendo em vista que se alimentam de outros animais, estes tanto vivos quanto mortos.

2. O portal UOL Notícias editou, em 30 de junho de 2015, a reportagem "Platelmintos fazem autofecundação na ausência de parceiros" (divulgação científica), a qual versa sobre um estudo publicado pela revista britânica Royal Society. Em um processo conhecido como inseminação hipodérmica, os platelmintos usam o pênis para picar um outro e injetar seu esperma através de sua pele. No caso da carência de um parceiro, por serem hermafroditas, eles são capazes de injetar em si mesmos seu próprio esperma. Os pesquisadores apontam que, no entanto, a autofecundação diminui a variabilidade genética, bem como a quantidade de descendentes gerados e a probabilidade de sobrevivência destes. Dessa maneira, esse tipo de reprodução só é levado a cabo quando há uma ausência muito prolongada de oportunidades de acasalamento.

3. A revista Veja, em 6 de maio de 2016, publicou a matéria "Verme é capaz de regenerar memória após ser decapitado" (notícia de caráter geral), segundo a qual as planárias, após serem decapitadas, seriam capazes de recobrar rapidamente habilidades por elas adquiridas antes de terem a cabeça amputada. Os pesquisadores ainda formulam hipóteses para explicar este fenômeno - uma delas sugere que existe, no corpo dos vermes, outro local para além do cérebro onde suas memórias são armazenadas. O sistema nervoso dos organismos deste filo é composto, em geral, por um par de gânglios cerebrais, presentes na região anterior do corpo, e por cordões nervosos longitudinais. O órgão denominado ocelo é sua principal estrutura sensorial e funciona através da fotorrecepção.

4. O portal O Globo publicou, em 14 de junho de 2017, "Verme enviado ao espaço desenvolve segunda cabeça" (notícia de caráter geral) - um platelminto da classe Turbellaria enviado ao espaço, após passar cinco semanas a bordo da Estação Espacial Internacional, devido a uma possível consequência da microgravidade, desenvolveu uma segunda cabeça. As planárias, em razão de sua alta capacidade de regeneração, são muito utilizadas em experimentos como este. Nesse caso, os pesquisadores procuravam definir de que modo a microgravidade e o campo geomagnético enfraquecido afetariam o crescimento e a regeneração dos platelmintos. Tais estudos podem ser cruciais para o avanço em pesquisas relativas à influência de forças físicas, como campos elétricos, campos magnéticos e outros fatores biofísicos, sobre o padrão corporal, durante a regeneração, o desenvolvimento e a supressão do câncer.

Referências:

1. NOVAES, E. I. et al. Uso de planárias como bioindicadores de qualidade das águas utilizando análise de sobrevivência. Revista Brasileira de Biometria, p. 379-389, 2014. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/handle/11449/140341>. Acesso em: 26 jun. 2019.
2. Platelmintos fazem autofecundação na ausência de parceiros. UOL Notícias. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2015/06/30/platelmintos-fazem-autofecundacao-na-ausencia-de-parceiros.htm>. Acesso em: 26 jun. 2019.
3. Verme é capaz de regenerar memória após ser decapitado. Veja. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/ciencia/verme-e-capaz-de-regenerar-memoria-apos-ser-decapitado/>. Acesso em: 26 jun. 2019.
4. Verme enviado ao espaço desenvolve segunda cabeça. O Globo. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/verme-enviado-ao-espaco-desenvolve-segunda-cabeca-21476531>. Acesso em: 26 jun. 2019.

IV - Filo Nematoda

Figura 4. Nematódeos
Fonte: pt.wikipedia.org

O Filo Nematoda é composto pelos nematódeos, também denominados nematoides ou nematelmintos, os quais exibem corpo cilíndrico,  podem manifestar vida livre ou parasitária - como exemplo destes, destacam-se as lombrigas - e são agentes transmissores de muitas doenças que acometem os seres humanos - e.g., a elefantíase e a ancilostomíase. 
São, em geral, dioicos. Seus espermatozoides, que não possuem flagelos, deslocam-se por movimentos ameboides, e a fecundação é interna. Seu corpo cilíndrico não apresenta a segmentação externa percebida nas minhocas, por exemplo. Os nematódeos possuem sistema digestório unidirecional, com boca e ânus, e sua digestão é predominantemente extracelular. São animais avasculares, isto é, não apresentam sistema cardiovascular.

1. A Revista da Sociedade Brasileiro de Medicina Tropical publicou, em dezembro de 1969, o estudo "Comportamento da anemia e eosinofilia nas infestações por nematelmintos em crianças internadas na 5.a Enfermaria do Instituto Fernandes Figueira" (artigo científico), o qual apresenta o nível socioeconômico como fator determinante na contaminação por doenças de nematelmintos. Devido a alimentação carente de carnes, observou-se a ausência de casos de teníase, doença causada por um platelminto. Constatou-se que o grupo com exames de fezes positivos para nematelmintos apresenta uma incidência de diversos tipos de anemia maior que o grupo com exames de fezes negativos para helmintos. Os nematelmintos são vermes, apresentam boca e ânus e sistema digestório completo, podem exibir vida livre ou parasitária e podem viver em ambientes aquáticos e terrestres e, no caso dos parasitas, habitar o organismo de outros animais.

2. O portal de notícias G1 veiculou, em 31 de março de 2011, a matéria "Corante comum em laboratórios pode ser útil contra envelhecimento" (notícia de caráter geral), segundo a qual uma substância ligada ao combate do mal de Alzheimer teria sido testada em nematódeos e estendido a vida destes em mais de 50%. Essa substância seria um corante denominado tioflavina T - ThT. Esta teria apresentado grande sucesso nas pesquisas, freando o desenvolvimento de sintomas presentes nos vermes semelhantes aos sintomas relativos ao mal de Alzheimer. Os cientistas pretendem avançar em tais estudos após essa descoberta.

3. A Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz -, considerada a maior instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina e uma das maiores do mundo, publicou, em março de 1948, "Uma coleção de nematódeos, parasitos de vertebrados, do Museu de História Natural de Montevideo" (artigo científico). Neste artigo, é relatada a concessão de uma coleção de vermes nematódeos ao então Instituto Oswaldo Cruz pelo Museu de História Natural de Montevideo. Apresentam-se uma minuciosa descrição das amostras e ilustrações dos metazoários em questão. Pode-se reparar, especialmente por meio das figuras, em características físicas e evolutivas do filo, como o formato cilíndrico não segmentado de extremidades afiladas e seus órgãos e sistemas. São mencionados os vermes ancilóstomos e as lombrigas, ambos componentes do filo Nematoda.

4. Finalmente, o site Notícias Agrícolas publicou, em fevereiro de 2019, a reportagem "Nematoides geram perdas expressivas em cafeeiros no Brasil, mas pesquisadora aponta soluções" (notícia de caráter geral). Considerados pragas agrícolas, os nematoides podem causar enormes prejuízos às plantações em geral, se utilizando, para chegar até elas, de diversos meios, como água de irrigação contaminada, ventos fortes, mudas produzidas em substratos ou solos infectados e máquinas agrícolas.

Referências:

1. BOZÓTI, M. M. et al. Comportamento da anemia e eosinofilia nas infestações por nematelmintos em crianças internadas na 5.a Enfermaria do Instituto Fernandes Figueira. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 3, n. 6, p. 329-343, 1969. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0037-86821969000600005&script=sci_arttext>. Acesso em: 26 jun. 2019.
2. Corante comum em laboratórios pode ser útil contra envelhecimento. G1. Disponível em: <http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/03/corante-comum-em-laboratorios-pode-ser-util-contra-envelhecimento.html>. Acesso em: 26 jun. 2019.
3. LENT, H.; FREITAS, J. F. Uma coleção de nematódeos, parasitos de vertebrados, do Museu de História Natural de Montevideo. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 46, n. 1, p. 1-71, 1948. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/mioc/v46n1/tomo46(f1)_1-71.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2019.
4. SALGADO, S. Nematoides geram perdas expressivas em cafeeiros no Brasil, mas pesquisadora aponta soluções. Notícias Agrícolas. Disponível em: <https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/cafe/230775-nematoides-geram-perdas-expressivas-em-cafeeiros-no-brasil-mas-pesquisadora-aponta-solucoes.html#.XRPvXC_Oqu5>. Acesso em: 26 jun. 2019.