terça-feira, 12 de março de 2019

Doenças causadas pelos vírus

Os vírus foram descobertos apenas em meados do século XIX, mas estão presentes no planeta Terra há milhares de anos. Pequenos, mas complexos, causam as mais diversas patologias em plantas, animais, fungos etc.
As doenças causadas pelos vírus são denominadas viroses, e estas se desenvolvem de maneira diferente das bacterioses - as doenças causadas por bactérias. É importante estudar e discutir as principais doenças virais que afetam os seres humanos, seus sintomas, meios de transmissão e formas de tratamento.

Figura 1. Vírus representados como agentes patológicos
Fonte: www.dreamstime.com

Gripe e resfriado

As infecções viróticas das vias aéreas superiores são conhecidas como "IVAS" e englobam o resfriado comum e as gripes. Ambas as doenças são benignas e auto-limitadas com incubação de 2 a 4 dias, durando cerca de 1 semana. Existem mais de 200 sorotipos diferentes de vírus que causam gripes e resfriados. 
Nos primeiros anos de vida, as crianças tem de 6 a 10 episódios de IVAS por ano (pois não possuem anticorpos para as doenças, como no caso dos adultos), sendo a maioria resfriado, apresentando manifestações restritas ao nariz e à faringe, como coriza, obstrução nasal, espirros, pouca tosse, dor de garganta e irritação conjuntival. 
Nas gripes, o comprometimento é maior, restringindo-se ao nariz e acometendo até mesmo as vias aéreas inferiores. Os sintomas podem resultar em rinite, conjuntivite, faringite, amigdalite, laringite, traqueobronquite, febre e dor no corpo. 
As principais etiologias do resfriado são: Rinovírus, Coronavírus, Vírus Sincicial Respiratório, Influenza, Parainfluenza, Adenovírus e Enterovírus, sendo os três primeiros os mais comuns. As gripes, por outro lado, são causadas por: Influenza, Parainfluenza, Adenovírus, Sincicial Respiratório, Echovírus e Coxsackie, sendo o primeiro o mais comum.
Os fatores de risco para contaminação são: aglomeração popular, poluição, baixo nível socioeconômico e estresse psicológico, o que provoca a baixa a imunidade. Não existem evidências cientificas de que a exposição ao frio aumente a suscetibilidade aos resfriados.

Figura 2. Gravura de criança com gripe ou resfriado (Adaptado)
Fonte: renovaremedlab.com.br

Sarampo

O sarampo, extremamente contagioso, provoca uma vasculite generalizada. Sua evolução tem três períodos definidos: o período prodrômico ou catarral, que dura seis dias, com febre, tosse encalacrada, corrimento nasal, conjuntivite e fotofobia, em que surge o sinal de Koplik, que são manchas brancas com alo avermelhado na mucosa oral perto do pré-molar; o período exantemático, em que se acentuam os sintomas: prostração, manchas de cor avermelhada no rosto e no corpo, com duração de cinco ou seis dias; o período de convalescença, no qual as manchas escurecem e descamam.  
O agente etiológico do sarampo é um vírus de RNA do gênero Morbillivirus e da família Paramyxoviridae.
O modo de transmissão é de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas. O período de incubação é de cerca de 10 dias. É uma doença de notificação compulsória e o tratamento é sintomático. Pode resultar em pneumonias, encefalites, diarreias etc. A vacinação é a principal medida de controle da doença.

Figura 3. Sarampo
Fonte: www.acritica.com

Dengue

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, que pode ser de curso benigno ou grave. O primeiro sintoma é, geralmente, a febre alta, acompanhada de dor de cabeça, prostração, dor nas articulações e dor atrás dos olhos. Podem aparecer manchas, coceira, falta de apetite, náusea, vômito e diarreia, num período de dois à seis dias.
As manifestações hemorrágicas, como sangramento da gengiva, do nariz, da vagina, pelas fezes e pela urina, bem como a baixa de plaquetas, podem ser observados nos casos de dengue em geral. O fator determinante nos casos graves é o extravasamento plasmático, que pode ser expresso por derrames cavitários, hemoconcentração e baixa albumina sérica.
Entre o terceiro e o sétimo dia, quando a febre costuma baixar, surgem sinais e sintomas como vômitos, dor abdominal intensa, prostração e derrames de cavidades, que indicam a evolução para a forma hemorrágica severa da doença.
O agente etiológico da dengue é o arbovírus, vírus de RNA do gênero Flavivirus e da família Flaviviridae, com quatro sorotipos conhecidos: DENV1, DENV2, DENV3, DENV4. O agente transmissor da doença é o mosquito Aedes aegypti.
O tratamento é sintomático. Quando evolui para instabilidade hemodinâmica com hipotensão e choque, a medida mais efetiva é a hidratação por via venosa. É uma doença de notificação compulsória.

Figura 4. Ilustração de Aedes aegypti, o mosquito-da-dengue
Fonte: www.denguetemqueacabar.com.br

Raiva

A raiva é uma zoonose viral. Ela se caracteriza como uma encefalite progressiva e letal. Essa letalidade é próxima de 100%. A doença é transmitida por mordidas, lambidas ou arranhões de animais contaminados, como cães, gatos, morcegos, macacos etc. Após um período de 2 a 4 dias, aparece mal-estar, febre, dor de cabeça, dor de garganta, irritabilidade, formigamento, tosse, angústia e alterações de humor, até que sucedem espasmos musculares e convulsões. 
Quando o paciente vê ou tenta ingerir líquido, ocorrem contrações involuntárias da língua, laringe e faringe, com salivação intensa. Estas, então, evoluem para paralisia, até que se retome a consciência e, durante um intervalo de até 7 dias, ocorrem alucinações, evoluindo para coma e óbito.
O agente etiológico da raiva é o vírus da raiva humana, gênero Lyssavirus e família Rhabdoviridae.  
O primeiro tratamento de paciente que não recebeu vacina ou soro anti-rábico e evoluiu para cura foi registrado nos Estados Unidos, em 2004. Em 2008, relatou-se o primeiro caso de cura no Brasil. Quando um indivíduo é exposto ao vírus rábico através da mordedura, lambedura ou arranhadura de animais transmissores da raiva, é realizada a profilaxia, com o uso de vacinas e soro. 

Figura 5. Ciclo epidemiológico da raiva
Fonte: www.folhadooeste.com.br

AIDS

A Síndrome da imunodeficiência adquirida, abreviada SIDA, em português, e AIDS, em inglês, é uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana, abreviado VIH, em português, e HIV, em inglês.
Com a imunidade baixa, o corpo fica mais vulnerável a outras doenças. Assim, um simples resfriado pode causar grandes complicações. Também, o tratamento de diversas doenças, como o câncer, acaba por se tornar mais delicado para pacientes com AIDS.
O linfócitos LT CD4+, célula de defesa do sistema imunológico humano, é o principal alvo do vírus HIV, que se liga às membranas dessas células e penetra seus núcleos a fim de se replicar. Com o passar do tempo, o sistema imunológico degrada-se, incapaz de reagir aos ataques de milhares de vírus e bactérias, com os quais entra em contato diariamente.
O tratamento dos pacientes soropositivos, isto é, que possuem o vírus da imunodeficiência humana, é realizado com antirretrovirais, que objetivam impedir a multiplicação do HIV no organismo. Além disso, buscam-se meios de fortalecer sua imunidade etc.
Nem todos os indivíduos com HIV têm AIDS, visto que em muitos casos o vírus fica inativo e, destarte, não se manifesta. Os sintomas iniciais da AIDS são, muitas vezes, semelhantes aos da gripe (febre, tosse, coriza, dores musculares e dores de cabeça). Segue-se, então, um período assintomático. Com a evolução da doença, os pacientes podem ser acometidos de diversas doenças, mais ou menos graves, que geralmente não afetam indivíduos com um sistema imunológico saudável.
Há pouco tempo, o HIV e a AIDS eram sinônimos de letalidade. No entanto, com o avanço da ciência e da medicina, as taxas de óbito são muito menores, bem como as complicações. Os aidéticos, quando submetidos ao tratamento correto - desde que tomem os medicamentos corretos e realizem consultas e exames médicos rotineiramente, levam um dia-a-dia normal e têm uma qualidade de vida excelente.
O vírus da AIDS é transmitido através de secreções, como sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno. Pode-se encontrar em contato com elas por meio do compartilhamento de seringas, de acidentes com objetos cortantes infectados, da transmissão vertical, durante o parto, da mãe para o filho e das relações sexuais, tanto heterossexuais quanto homossexuais. Desse modo, é recomendado o uso de preservativo, com destaque para a camisinha. Alvitra-se, também, a utilização de luvas e seringas descartáveis. O vírus não é transmitido através de beijo, abraço, espirro, picada de inseto ou suor.

Figura 6. Dezembro Vermelho: mês de conscientização e combate à AIDS
Fonte: www.tuasaude.com

Figura 7. Esquema referente à contração da AIDS
Fonte: www.unimedfortaleza.com.br

Referências:

FAVARETTO, José Arnaldo. Biologia unidade e diversidade, 2º ano. 1. ed. São Paulo: FTD, 2016.

BRASIL; MINISTÉRIO DA SAÚDE; SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 2010.

OLIVEIRA, Reynaldo Gomes. Black Book: Pediatria. 3. ed. Belo Horizonte: Black Book, 2005.

Site: <pt.wikipedia.org>. Acesso em: 12 mar. 2019.

Site: <www.bio.fiocruz.br>. Acesso em: 12 mar. 2019.

Site: <giv.org.br>. Acesso em: 12 mar. 2019.

PAIM, Antônio Carlos. Aulas de Biologia dos dias 27 e 28 fev. 2019.

domingo, 3 de março de 2019

Exercícios 5-8 da p. 23 do livro (Vírus)

5. a. A presença de material genético (DNA ou RNA) nos vírus assinala sua capacidade de transmissão de características genéticas a seus descendentes; a capacidade de evolução dos vírus, que sofrem modificações com o passar dos milhares de anos; e a realização de atividades complexas, como a transmissão de doenças.
b. "Más notícias", pois os vírus são parasitas celulares e agentes patogênicos; e "embrulhadas com [...] proteína" pois são compostos por, somente, além do material genético, uma cápsula proteica.

6. Apesar de sua simplicidade, os vírus não foram, sem dúvida, as primeiras entidades a existir no planeta Terra, visto que necessitam, para sua reprodução e multiplicação, isto é, para sua subsistência enquanto grupo, de (outros) organismos vivos - no caso, células, especificamente. Fia-se, portanto, que eles tenham dimanado, em, possivelmente, vários momentos da evolução, de organismos celulares.

7. a. O agente infeccioso era um vírus pois apresentava como material genético um segmento de RNA.
b. Os vírus não apresentam estrutura celular nem metabolismo próprio, dependendo, dessa maneira, das células que parasitam.
c. ATGGGCAATTTC

8. a. Ao Aedes aegypti.
b. À dengue, cujos agentes etiológicos são os vírus DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4; à zika, cujo agente etiológico é o vírus ZIKV; à chikungunya, cujo agente etiológico é o vírus CHIKV; e à febre amarela, cujo agente etiológico é o vírus da febre amarela.
c. Combater o mosquito (evitar o acúmulo de água, colocar tela nas janelas, colocar areia nos vasos de plantas, limpar as calhas, colocar desinfetante nos ralos, tomar cuidado com piscinas, utilizar inseticidas e larvicidas, usar repelente, tampar bem as latas de lixo etc.) e tomar a vacina.

Vírus

Figura 1. Representação de vírus
Fonte: www.estudokids.com.br

Figura 2. Reconstrução computacional de uma partícula de rotavírus
Fonte: pt.wikipedia.org

Os vírus não se incluem, segundo a definição vigente, em nenhum dos cinco reinos. André Michel Lwoff, microbiologista francês, agraciado com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1965, proferiu, inclusive, que "[considerá-los] ou não [...] como organismo é apenas uma questão de gosto." Desse modo, há um grande debate dentro da comunidade científica, ainda sem resolução, quanto a eles, se são seres vivos ou não.
São, ainda, as únicas entidades acelulares - não têm organização celular - de que se têm notícia atualmente. Eles são constituídos por, basicamente, material genético (DNA ou RNA) envolto por uma cápsula de proteínas, denominada capsídeo. Os vírus da raiva e da varíola contêm DNA: são os vírus de DNA; e os vírus da aids e da poliomielite contêm RNA: são os vírus de RNA.
Os retrovírus, cujo exemplo mais conhecido é o HIV, possuem RNA como material genético e apresentam a enzima transcriptase reversa, que permite a síntese de DNA a partir de um molde de RNA. Existem, também, por mais estranho que possa parecer, vírus com cadeias simples de DNA e cadeias duplas de RNA. Há, ainda, um vírus que possui DNA e RNA: o citomegalovírus humano.
O conjunto formado pelo material genético e pelo capsídeo é chamado nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas por esta estrutura: são os vírus não envelopados. Em outros, todavia, existe um envelope, conhecido como envoltório, o qual consiste, destarte, na parte externa do vírus: são os vírus envelopados. O envoltório é formado por proteínas mergulhadas em uma camada dupla de lipídios, que deriva da membrana plasmática da célula parasitada.

Figura 3. Representação simplificada da estrutura do vírus (Adaptado)
Fonte: www.infoenem.com.br

Os vírus são, em geral, muito simples e pequenos. A maioria é menor que as menores bactérias, medindo, via de regra, menos de 0,2 µm. Os bacteriófagos, por exemplo, medem cerca de 100 nm. Assim, só podem ser observados, em geral, através de microscópicos eletrônicos, que permitem aumentar as imagens em até 500 mil vezes.
Para tais dimensões microscópicas, usam-se, como visto, o micrômetro e o nanômetro, submúltiplos do metro. Estes dois equivalem a, respectivamente, 10^(-6) m e 10^(-9) m. O primeiro é a unidade mais utilizada para células; o segundo, a mais utilizada para vírus, que são, em tamanho, muito inferiores às células.
Alguns dos menores vírus conhecidos são o vírus da febre aftosa, cerca de 10 nm de diâmetro, e o vírus da poliomielite, cerca de 28 nm de diâmetro; e alguns dos maiores são o vírus da varíola, cerca de 300 nm de comprimento, e o baculovírus, que ataca células de mariposas e borboletas, cerca de 450 nm de comprimento.

Figura 4. Imagens de microscopia eletrônica do vírus da febre aftosa, do vírus da poliomielite, do vírus da varíola e do baculovírus (Adaptado)
Fonte: MENDONÇA, 2016

A atividade vital dos vírus só se manifesta quando estes se associam a uma célula hospedeira, não possuindo metabolismo próprio. Eles usam o equipamento biológico dessas células que parasitam, às quais causam prejuízo. Dessa maneira, são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, reproduzindo-se exclusivamente no interior de células vivas.
Sendo assim, apesar da aludida simplicidade, os vírus não foram, sem dúvida, as primeiras entidades no planeta Terra, visto que necessitam de células vivas para sua multiplicação. Fia-se, portanto, que eles tenham dimanado, em vários momentos da evolução, possivelmente, de organismos celulares.

Figura 5. Os vírus parasitam células vivas
Fonte: profissaobiotec.com.br

Cada variedade de vírus pode parasitar apenas tipos específicos de células. Essa especificidade está associada à compatibilidade de proteínas entre o capsídeo dos vírus e a membrana plasmática das células, o que possibilita a fixação e entrada das partículas virais.
Destarte, podem-se considerar, quanto à classificação dos vírus, quatro grupos, organizados de acordo com os seres vivos com os quais, definidamente, se associam: os bacteriófagos, que parasitam bactérias; os micófagos, que parasitam fungos; os vírus de plantas, que parasitam plantas; e os vírus de animais, que parasitam animais.
Note-se que quando um vírus parasita um dado grupo de seres vivos, isso não significa, entretanto, que ele seja capaz de infectar qualquer espécie pertencente a esse grupo.

Figura 6. Vírus mais comuns, de variados tamanhos e formas (Adaptado)
Fonte: segundocientista.blogspot.com

Figura 7. Adenovírus, cuja forma é de icosaedro
Fonte: segundocientista.blogspot.com

Figura 8. Imagem de bacteriófago cujo DNA saiu do capsídeo e se desenrolou, a qual ilustra bem a relação entre o tamanho da cápsula proteica e a quantidade de material genético presente em seu interior nos vírus
Fonte: segundocientista.blogspot.com

Os vírus, ao se associarem a uma célula, introduzem seu material genético no DNA que integra os cromossomos dessa célula. Depois, ocorre a multiplicação do DNA viral e a síntese de novas cápsulas proteicas. Finalmente, novas partículas de vírus são liberadas. Podem-se citar cinco fases do processo de reprodução dos vírus: adsorção, penetração, desnudamento, biossíntese e morfogênese.
A morte da célula hospedeira é muito frequente. Esse padrão de reprodução recebe a denominação de ciclo lítico.
Em oposição a este, existe o ciclo lisogênico, no qual o vírus incorpora seu material genético ao da célula hospedeira, mantendo-se temporariamente inativo. Quando a célula-mãe se reproduz, seu material genético, que contém o DNA viral, duplica-se e distribui-se entre as células-filhas. Dessa maneira, a cada ciclo de divisão celular, toda a descendência é infectada.
Os vírus, quando não estão parasitando uma célula, podem ser cristalizados, permanecendo inativos por muitos anos, mas mantendo a capacidade de invasão.

Figura 9. Representação do ciclo lítico da reprodução dos vírus
Fonte: quimicatecnica.blogspot.com

Figura 10. Representação do ciclo lisogênico da reprodução dos vírus
Fonte: www.sobiologia.com.br

Por fim, podem-se citar, recapitulando, as características gerais dos vírus:

1) Acelularidade - não possui célula, metabolismo, movimento ou capacidade de crescer em tamanho e de se dividir por conta própria;
2) Composição química - material genético e capsídeo;
3) Patogenicidade - é parasita intracelular obrigatório e agente patogênico.

Figura 11. Principais grupos de vírus
Fonte: netnature.wordpress.com

Figura 12. Sugestão de estruturação da árvore da vida incluindo os vírus (Adaptado)
Fonte: netnature.wordpress.com

Os vírus, por viverem como parasitas no interior das células dos seres vivos, provocam inumeráveis doenças. Sir Peter Brian Medawar, biólogo britânico nascido no Brasil, Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1960, os reputou, inclusive, como "más notícias embrulhadas com um pouco de proteína."
As doenças provocadas por vírus são denominadas, em conjunto, viroses, das quais destacam-se: a aids, a febre amarela, a dengue, a poliomielite, a raiva, a hepatite, a caxumba, a catapora, a gripe e o resfriado.

Referências:

FAVARETTO, José Arnaldo. Biologia unidade e diversidade, 2º ano. 1. ed. São Paulo: FTD, 2016.

MENDONÇA, Vivian L. Biologia: os seres vivos. Volume 2. Ensino Médio. 3. ed. São Paulo: AJS, 2016.

Blog Biologia - Ciência da Vida. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS. Disponível em: <http://segundocientista.blogspot.com/2013/02/caracteristicas-gerais-dos-virus.html>. Acesso em: 3 mar. 2019.

Site: <pt.wikipedia.org>. Acesso em: 2 mar. 2019.

Site: <www.sobiologia.com.br>. Acesso em: 2 mar. 2019.

Site: <netnature.wordpress.com>. Acesso em: 3 mar. 2019.

PAIM, Antônio Carlos. Aulas de Biologia dos dias 27 e 28 fev. 2019.